27 de jan de 2024 - 17:47:36

Juliano Baltazar, um músico com 14 anos de experiência e ex-aluno de Psicologia na Furb, entra no mundo da literatura com seu primeiro livro, "Conversando Com Um Depressivo". Nesta obra de ficção, Baltazar mergulha nas profundezas da depressão por meio do personagem principal, Luiz Antunes, que enfrenta uma forma severa da doença e decide registrar sua angústia em um caderno dado por sua mãe.

O livro tem um objetivo nobre: mostrar que os que sofrem de depressão não estão sozinhos. Baltazar visa atingir um público diversificado, incluindo pessoas que vivenciam a depressão, aqueles que têm entes queridos afetados por ela e até mesmo aqueles curiosos sobre a vida de alguém que enfrenta essa condição desafiadora.

A obra não apenas oferece uma visão íntima da vida de um depressivo, mas também destaca a importância do diálogo e da empatia em nosso mundo. Baltazar lança luz sobre as experiências complexas e muitas vezes invisíveis das pessoas que lutam contra a depressão, oferecendo um espaço de compreensão e reflexão para todos os leitores.

Além de "Conversando Com Um Depressivo", Juliano Baltazar planeja lançar três outros livros este ano, demonstrando sua paixão pela escrita e pelo compartilhamento de histórias. Os próximos títulos incluem "Morte Sagrada", "Os Suicidas de James" e o recentemente publicado "Durrigan - Uma Vida de Crimes".

"Conversando Com Um Depressivo" pode ser adquirido na loja da Editora AZ7, na Amazon ou através do contato telefônico (47) 9 92625128. Esta é uma oportunidade para mergulhar nas páginas de uma história que pode iluminar e sensibilizar aqueles que buscam entender a depressão de uma perspectiva única.

Juliano Baltazar está pronto para compartilhar sua visão literária e emocional com o mundo, e seu livro é um convite para uma jornada profunda na psique humana e nas lutas que muitos enfrentam silenciosamente todos os dias. "Conversando Com Um Depressivo" é mais do que uma simples leitura; é uma experiência que pode abrir portas para a empatia e a compreensão.

Por: Melquisedeque J Santos