Malafaia afirmou que muitos dos presos são inocentes e que estão pensando em “suicídio” por causa da situação. Ele também criticou a decisão de Moraes de prender os manifestantes sem ouvir as testemunhas. O pastor disse que o ministro está “prendendo gente às cegas” e que isso é “inaceitável”. O pastor declarou que isso é uma "A ação do ditador da toga, Alexandre de Moraes, e que pode ser considerada uma violação dos direitos humanos. o prender todos indiscriminadamente e levar para um ginásio deve ser visto como uma forma de intimidação e repressão". Disparou o pastor.
Segundo Malafaia muitos dos presos são inocentes e que a prisão foi ordenada por Moraes como forma de "intimidação". "Muitos desses presos não têm nada a ver com o que aconteceu. Estão lá porque o ditador da toga mandou prender. É uma forma de intimidação, de dizer: 'Vocês vão ficar presos até que eu decida o que vai acontecer com vocês'. Declarou o pastor. Para Malafaia isso é uma forma de estimular o suicídio, porque muitos desses presos não têm condições de pagar fiança e ficam lá presos por meses, sem nenhuma chance de defesa", concluiu.
Indignado, o líder religioso chamou o ministro Moraes de "desgraçado" e também criticou a suposta omissão de outras autoridades. Malafaia também lembrou que algumas manifestações que ocorreram no passado, por parte da esquerda, foram agressivas e deixaram policiais feridos, mas que nenhuma providência semelhante foi tomada na época. " Foram presos num dia e liberados no outro", lembrou Malafaia.
O pastor também criticou a falta de diálogo entre as autoridades e os manifestantes, bem como a ausência de uma investigação séria para identificar os responsáveis pelos atos de vandalismo. Ele também condenou a violência policial e o uso desproporcional da força contra os manifestantes. O pastor acredita que o diálogo é a única maneira de encontrar soluções para os problemas que estão sendo discutidos. Ele também defendeu a necessidade de se criar um ambiente de confiança entre as autoridades e os manifestantes, para que possam trabalhar juntos em busca de soluções.
Por Melquisedeque J Santos
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